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Finalmente o Papa Francisco se manifesta contra a Nova Ordem Mundial !

Papa denuncia 'cultura da destruição' do homem moderno

AFP

Roma (AFP)15 horas atrás

© AFP O papa Francisco abençoa a multidão na missa de Todos os Santos, no cemitério Campo di Verano, em Roma, em 1º de novembro de 2014

O papa Francisco denunciou neste sábado a cultura da "destruição" do homem moderno, que o leva a "devastar a vida, a cultura, os valores, a esperança".

"Somos capazes de devastar a Terra melhor do que os anjos. E é o que estamos fazendo (...) devastando a vida, as culturas, os valores, a esperança" - afirmou o sumo pontífice em sua homilia de Todos os Santos.

O papa argentino celebrou a missa no Verano, o maior cemitério romano, como já havia feito no ano passado, pronunciando uma homilia improvisada.

O pontífice invocou a ajuda de Deus "para deter essa louca corrida da destruição".

"O homem (...) acha que é Deus, que é um rei. Mas é uma indústria da destruição. É, inclusive, um sistema de vida que faz que as coisas não possam se ajustar (...) e vocês as exclui: excluem-se as crianças, as pessoas de idade, os jovens sem trabalho (...) os povos", lamentou.

Falando sobre o inverno que se aproxima no hemisfério norte, ele mencionou aqueles que vivem em áreas devastadas pela guerra. "Agora, começa o frio: esses pobres que têm de fugir de suas casas, seus povos, no deserto, para salvar suas vidas, e vivem em barracas de campanha. Têm frio e fome e precisam de medicamentos", continuou.

"É como se essas pessoas, essas crianças doentes e famintas não contassem, fossem de outra raça, não fossem humanos", insistiu Francisco, pedindo aos fiéis, nesse dia de Todos os Santos, que "pensem nesses santos ignorados".

Pontífice celebrou a homilia de Todos os Santos no Verano, o maior cemitério romano, como já havia feito no ano passado

Papa critica 'cultura da destruição' do homem moderno
"O homem acha que é Deus, que é um rei, mas é uma indústria da destruição", afirmou Francisco

Pontífice celebrou a homilia de Todos os Santos no Verano, o maior cemitério romano, como já havia feito no ano passado

O papa Francisco denunciou, neste sábado, a "cultura da destruição" do homem moderno que o leva a "devastar a vida, a cultura, os valores, a esperança".

"Somos capazes de devastar a Terra melhor do que os anjos. E é o que estamos fazendo (...) devastando a vida, as culturas, os valores, a esperança", afirmou o sumo pontífice em sua homilia de Todos os Santos.

O papa argentino celebrou a missa no Verano, o maior cemitério romano, como já havia feito no ano passado, pronunciando uma homilia improvisada. O pontífice invocou a ajuda de Deus "para deter essa louca corrida da destruição".

"O homem (...) acha que é Deus, que é um rei. Mas é uma indústria da destruição. É, inclusive, um sistema de vida que faz que as coisas não possam se ajustar (...) e vocês as exclui: excluem-se as crianças, as pessoas de idade, os jovens sem trabalho (...) os povos", lamentou.

Falando sobre o inverno que se aproxima no hemisfério norte, ele mencionou aqueles que vivem em áreas devastadas pela guerra. "Agora, começa o frio: esses pobres que têm de fugir de suas casas, seus povos, no deserto, para salvar suas vidas, e vivem em barracas de campanha. Têm frio e fome e precisam de medicamentos", continuou.

"É como se essas pessoas, essas crianças doentes e famintas não contassem, fossem de outra raça, não fossem humanos", insistiu Francisco, pedindo aos fiéis, nesse dia de Todos os Santos, que "pensem nesses santos ignorados".

ELE TAMBÉM REAFIRMOU O DOGMA DA EXISTÊNCIA DO DIABO:

27 de agosto de 2014 • 18h34

'Divisões na Igreja são obras do diabo', diz Papa Francisco
Pontífice argentino dedicou audiência à necessidade de "unidade" na Igreja

Francisco também lembrou que, durante a História, os cristãos estiveram muitas vezes divididos.

O papa Francisco, durante a audiência geral realizada nesta quarta-feira na Praça de São Pedro, no Vaticano, disse nesta quarta-feira que um dos pecados mais graves para os cristãos é o das "divisões".

O papa argentino dedicou a audiência de hoje à necessidade de "unidade" na Igreja e nas comunidades cristãs, fazendo uma chamada em especial contra "intrigas, invejas e ciúmes".

"A divisão em uma comunidade cristã, em uma paróquia ou em uma associação é um pecado gravíssimo porque é obra do diabo", declarou o pontífice.

Neste aspecto, papa Francisco explicou que "a Igreja é santa porque está fundada em Jesus Cristo (...). Mas, ao mesmo tempo em que é santa, também é formada por pecadores, todos nós, pecadores, que experimentamos todos os dias de sua fragilidade e suas misérias".

"Os pecados contra a unidade não são só heresias ou cismas, mas também sentimentos comuns em nossas comunidades: invejas, ciúmes e antipatias. Isto é humano, mas não é cristão", acrescentou.

Francisco também lembrou que, durante a História, os cristãos estiveram muitas vezes divididos.

"Também estamos divididos agora, temos inclusive feito guerras entre nós por divisões teológicas. Mas isto não é cristão", assegurou.

Durante sua mensagem aos fiéis hispanoparlantes, o papa declarou que amanhã será fixada nos jardins do Vaticano uma imagem de Nossa Senhora da Caridade do Cobre, padroeira de Cuba, e cumprimentou com afeto os bispos da ilha vindos a Roma para esta ocasião, além de ter expressado sua proximidade e bênção a todos os fiéis cubanos.

E DOS ANJOS BONS:

Para papa Francisco, anjos existem e nos ajudam nas decisões
Do UOL, em São Paulo

02/10/201410h08 > Atualizada 02/10/201410h25

O papa Francisco disse nesta quinta-feira (2) que anjos da guarda existem e nos ajudam a tomar decisões melhores.

"A doutrina sobre anjos não é fantasiosa. Não, é a realidade", afirmou o papa durante a missa diária em sua residência no Vaticano, informou o jornal britânico "The Guardian". A Igreja Católica celebra nesta quinta o dia dos anjos da guarda.

"Segundo a tradição da igreja, todos nós temos um anjo conosco, que nos protege e nos ajuda a entender as coisas", disse.

Francisco acrescentou: "Quantas vezes não ouvimos 'Devo fazer isso', 'Não devo fazer isso', 'Isso não está certo, 'Cuidado'.... muitas vezes! Essa é a voz do nosso 'companheiro de viagem".

"Ninguém viaja sozinho e ninguém deve pensar que está sozinho", afirmou ainda.

SEU TOM É SEMPRE CONCILIADOR, MAS SEM SAIR DO DOGMA. QUANDO O ASSUNTO É PASTORAL, VALE MODERNIZAR:

28/10/2014 09h39 - Atualizado em 28/10/2014 14h26
Big Bang e Teoria da Evolução não contradizem cristianismo, diz Papa
Francisco ainda criticou interpretação errada do Gênesis: 'Deus não é mago'.Declarações foram feitas à Pontifícia Academia de Ciências, no Vaticano.

Do G1, em São Paulo

Papa Francisco fez declarações sobre a ciência durante inauguração de busto em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI (Foto: Osservatore Romano/Reuters)

  • Papa Francisco chama internet de 'dom de Deus'

  • Declaração do Papa Francisco sobre gays gera reações

  • Vaticano divulga mensagem e pede respeito aos homossexuais

O Papa Francisco afirmou nesta segunda-feira (27), durante discurso na Pontifícia Academia de Ciências, que a Teoria da Evolução e o Big Bang são reais e criticou a interpretação das pessoas que leem o Gênesis, livro da Bíblia, achando que Deus "tenha agido como um mago, com uma varinha mágica capaz de criar todas as coisas".

Segundo ele, a criação do mundo "não é obra do caos, mas deriva de um princípio supremo que cria por amor". "O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige", disse o pontífice na inauguração de um busto de bronze em homenagem ao Papa Emérito Bento XVI.

O Big Bang é, segundo aceita a maior parte da comunidade científica, a explosão ocorrida há cerca de 13,8 bilhões de anos que deu origem à expansão do Universo. Já a Teoria da Evolução, iniciada pelo britânico Charles Darwin (1809-1882), que prega que os seres vivos não são imutáveis e se transformam de acordo com sua melhor adaptação ao meio ambiente, pela seleção natural.

O Papa acrescentou dizendo que a "evolução da natureza não é incompatível com a noção de criação, pois exige a criação de seres que evoluem".

Ele criticou que quando as pessoas leem o livro do Gênesis, sobre como foi a origem do mundo, pensam que Deus tenha agido como um mago. "Mas não é assim", explica.

Segundo Francisco, o homem foi criado com uma característica especial – a liberdade – e recebe a incumbência de proteger a criação, mas quando a liberdade se torna autonomia, destrói a criação e homem assume o lugar do criador.

"Ao cientista, portanto, sobretudo ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas e não para um grupo ou uma classe de privilegiados", concluiu o pontífice.

Edição do dia 18/10/2014

18/10/2014 21h58 - Atualizado em 18/10/2014 21h58

Vaticano divulga mensagem e pede respeito aos homossexuais
Cardeais brasileiros Dom Raymundo Damasceno e Dom Orani Tempesta consideram positivas as discussões e os resultados.

O Vaticano divulgou, hoje, a versão final do documento do sínodo - a reunião da qual participaram quase duzentos bispos católicos do mundo todo.

Mais um passo para as reformas do Papa Francisco. A declaração aprovada neste sábado (18) vai servir de base para as decisões que serão tomadas pela Igreja daqui a um ano, na próxima assembleia. E que vai determinar o comportamento dela diante dos problemas do mundo de hoje.

Nos assuntos mais polêmicos não se atingiu a maioria de dois terços e prevaleceu a divisão.

Sobre a comunhão aos divorciados que se casaram de novo, 104 votaram a favor e 74 contra.

A abertura aos gays obteve 118 votos favoráveis e 62 contrários. O texto final foi modificado em relação à primeira versão. Foi retirada a expressão de "boas vindas" aos homossexuais, mas a proposta de acolhimento da Igreja permaneceu. Segundo o texto, "homens e mulheres com tendências homossexuais devem ser acolhidos com respeito e sensibilidade".

O relatório também pede que se evite qualquer tipo de discriminação contra os gays. De certa forma venceram os progressistas, mas os conservadores mostraram que são mais numerosos do que se pensava.

Os cardeais brasileiros Dom Raymundo Damasceno e Dom Orani Tempesta consideram positivas as discussões e os resultados.

“Ficou bem claro no documento que o acolhimento faz parte da nossa vida”, disse Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.

“Eu creio que tudo isso abre espações para os fiéis, no sentido de que devem ver a Igreja como aquela mãe”, comentou Dom Raymundo Damasceno, arcebispo de Aparecida/Pres. CNBB.

Em Roma, o tema dos gays também está provocando controvérsia. Desafiando a lei italiana, o prefeito de Roma, Inácio Marino, reconheceu como válidos dezesseis casamentos entre homossexuais celebrados no exterior e os incluiu no registro civil da cidade.

O ministério do interior e a igreja reagiram com indignação. E é possível prever uma dura batalha também do lado de cá dos muros vaticanos.

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