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CHACRAS: OS CENTROS DE FORÇA

No duplo etérico – assim como em cada um dos nossos corpos sutis – encontram-se certos centros de força (os chacras, segundo a denominação sânscrita, palavra que significa roda ou disco).

Os chacras estão situados na superfície do duplo etérico (sendo este o primeiro dos corpos sutis), há cerca de seis milímetros da superfície do corpo físico. Aos olhos do clarividente, aparecem como depressões em forma de pires, constituindo vórtices.

As forças que se difundem através dos chacras são essenciais à vida do duplo etérico. Por isso todos os indivíduos possuem esses centros de força, embora o seu grau de desenvolvimento varie muito em cada indivíduo. Quando não estão desenvolvidos brilham foscamente e suas partícula etéricas, animadas de movimento lento, formam o vórtice apenas suficiente para a manifestação da força e nada mais. Por outro lado, nos indivíduos adiantados, eles fulguram e palpitam com viva luz, brilhando como pequenos sóis. Neste caso, sua dimensão varia de 5 a 15 centímetros.

Os chacras etéricos têm duas funções distintas :

  • primeira – absorver e distribuir o prana no corpo etérico e daí ao corpo físico para manter a vida deste.

  • A segunda consiste em trazer à consciência física a qualidade inerente ao centro astral correspondente.

O prana precipita-se perpendicularmente no centro do chacra; "jorra", seria, talvez, o termo mais preciso, pois a força passa do plano astral para o plano etérico. Do centro do chacra, a força irradia-se, então, perpendicularmente à sua direção primitiva, isto é, no plano superficial do duplo etérico, em linha reta e em numerosas direções, semelhantes a raios de rodas. O número desses raios difere conforme o chacra. Os raios dividem o chacra em vários segmentos, como se fossem as pétalas de uma flor. Daí que, nas obras hindus, os chacras são descritos como semelhantes a flores.

Assim como um ímã enrolado por um fio de indução produz neste fio uma corrente cuja direção é perpendicular ao eixo do ímã, assim a força primária do prana, penetrando no vórtice, induz forças secundárias no plano do chacra.

As doutrinas do Yoga estabelecem exercícios para influir não diretamente sobre as glândulas do corpo físico, mas sim sobre estes centros de energia fluídica (os chacras), ou seja, de prana, que segundo dizem são os verdadeiros elementos ativos – os centros criadores e sustentadores das referidas glândulas. O sistema endócrino seria, assim, o resultado, a manifestação física do sistema de centros prânicos ou chacras.

Resta acrescentar que para cada glândula corresponde um emaranhado de nervos comumente conhecido com o nome de plexo. Daí se conclui, portanto, que para cada chacra existem dois suportes físicos : um plexo e uma glândula.

O cérebro interage com chacras e plexo-glândulas. Esse intrincado sistema busca um constante equilíbrio. Caso haja um desequilíbrio, o cérebro tornar-se-á passivo e predomina a influência do chacra-plexo-glândula, isto é, a atividade do chacra predomina sobre a reflexão.

Convém ainda lembrar que a interação da energia emanada pelos chacras em contraste com o duplo etérico produz o fenômeno, também extrasensorial conhecido como aura. A aura acompanha toda a proporção do corpo físico e varia na intensidade e na gama de suas cores, de acordo com o estado emocional do indivíduo.

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