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A falsa crise da Seguridade Social no Brasil


O Governo Vampiro está ansioso para piorar as regras de aposentadoria. Por que? A "previdência" está quebrada? Será? Estudos indicam que é mais uma maldade do governo contra o trabalhador:

Trecho de um dos artigos:

"Os governos começam a divulgar que a previdência está quebrada porque as pessoas vão se sentir inseguras em usar o serviço público e vão correr para o banco fechar um plano privado. Com esse discurso, o governo tem empurrado a população para o colo dos bancos”, explica Denise, que alerta: “Você tem que se perguntar a quem serve essa reforma”.

E outro trecho:

Com argumentos insofismáveis, Denise Gentil destroça os mitos oficiais que encobrem a realidade da Previdência Social no Brasil. Em primeiro lugar, uma gigantesca farsa contábil transforma em déficit o superávit do sistema previdenciário, que atingiu a cifra de R$ 1,2 bilhões em 2006, segundo a economista.

O superávit da Seguridade Social – que abrange a Saúde, a Assistência Social e a Previdência – foi significativamente maior: R$ 72,2 bilhões. No entanto, boa parte desse excedente vem sendo desviada para cobrir outras despesas, especialmente de ordem financeira – condena a professora e pesquisadora do Instituto de Economia da UFRJ, pelo qual concluiu sua tese de doutorado “A falsa crise da Seguridade Social no Brasil: uma análise financeira do período 1990 – 2005”

LÍDERES SINDICAIS DISSERAM QUE HÁ 3 IMPOSTOS QUE DEVERIAM SER RECOLHIDOS PARA A PREVIDÊNCIA (O COFINS É UM DELES) MAS QUE VÃO PARA OUTROS FINS. SE TAIS IMPOSTOS FOSSEM DESTINADOS PARA ONDE DEVEM, O SUPERAVIT SERIA GRANDE : A RECEITA SERIA DE 3 TRILHÕES DE REAIS POR ANO....UM DINHEIRO QUE ALGUÉM ESTÁ COMENDO, NÉ?

Acorda Brasil!

AQUI VAI OUTRA REPORTAGEM COM A DENÚNCIA. É ANTIGA, MAS ESTÁ VALENDO:

"Em troca das “privatizações” nas estradas, os tucanos apoiariam a reforma da previdência que seria tocada por Luiz Gushiken, que vinha sendo elaborada desde o primeiro governo FHC. Em 2002, a empresa do petista (na época, Gushiken Associados, agora Global Previ) elaborou para o Ministério da Previdência de FHC o livro “Regime Próprio de Previdência dos Servidores: Como Implementar uma Visão Prática e Teórica”.

Os dois partidos, na questão previdenciária, defendem um modelo que favorece o grande capital. O modelo previsto utilizaria os bilhões da máquina arrecadadora da Previdência Social e os outros bilhões dos Fundos de Pensão de Estatais. Tudo montado por sindicalistas ligados à “Articulação Bancária” e que ocupou alto escalão do governo Lula, como Gushiken e Sérgio Rosa. Todos têm o aval tecnocrático dos petistas e da equipe que serviu aos oito anos de FHC no governo.

Patrocinados pelos banqueiros, que querem cuidar do lucrativo caixa da Previdência, eles fabricam manobras técnicas que criam à impressão de que a previdência é “deficitária”, quando não é.

Os gestores tucanos e os petistas que o sucederam trabalharam para provar que o governo não tem competência para gerenciar a Previdência, cujos gastos globais representam 8% do Produto Interno Bruto. Os dois lados patrocinam e defendem a “incompetência do Estado”, por eles induzida e fabricada artificialmente, como falsa evidência de que o governo não consegue inibir os sonegadores e nem cobrar o que devem os maiores devedores da Previdência.

O Tribunal de Contas da União calcula que a sonegação anualmente atinge 30% da presumível arrecadação previdenciária. Bate na casa de R$ 30 bilhões que deixam de ser arrecadados.

Para resolver tal problema, tucanos e petistas têm a fórmula mágica. Entregar o sistema para a gestão dos bancos, "mais competentes", e que também vão cuidar da nova modelagem dos Fundos de Pensão de Estatais que o governo atual não pode promover, em função da falta de condições políticas geradas pelos escândalos do mensalão. Petistas e tucanos defendem uma continuidade do regime de repartição (em que o trabalhador ativo paga a aposentadoria do inativo), que prevalece hoje.

Mas os grandes bancos estão de olho no sistema de capitalização (em que cada assalariado paga por sua própria aposentadoria no futuro). Apenas a transição do sistema atual para o novo modelo movimentaria o equivalente a três PIBs: R$ 3 trilhões e 300 bilhões de reais – segundo cálculos do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas do Ministério do Planejamento).

O ministério da Previdência estima uma movimentação um pouco menor, porém expressiva: R$ 2 trilhões e 750 bilhões de reais. Os banqueiros querem gerenciar o processo e lucrar cada vez mais. Mas quem vai pagar a conta é o cidadão que é vítima da atual derrama tributária, que nos obriga a trabalhar 145 dias do ano só para pagar impostos.

Especialistas temem que a transição do modelo de “Repartição” para o de “Capitalização” inviabilize as contas públicas do País, com a emissão gigantesca de novos títulos e a expansão da dívida pública decorrente deste processo. Os bancos – e seus ex-funcionários sindicalistas – vão sair ganhando na operação. E isso é o que importa para eles.

O triunvirato tucano e o senador petista Mercadante (que concorreu, para perder, ao governo de São Paulo) estiveram em Nova York, no dia 18 de maio de 2006, para participar da homenagem da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos ao presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agneli."

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